E ainda me perguntam porque eu pago pau para o marketing da Coca-Cola! HeHeHe...
Simples... sim! Simples! Lembra daquelas figurinhas que vinham em saquinhos de salgadinho e que mudavam quando mexíamos ela de acordo com a luz?
Pois é... a Coca-Cola colocou um painel de 16m em 2 estações de metrô de SP impactando 270mil pessoas por dia!! O mais legal é ver as pessoas "brincando" com o painel.
Simplesmente GENIAL!
quarta-feira, 30 de junho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Sou Brasileiro, Sou Campeão (Petrobrás)
Esse é o tema da campanha digital elaborada pela Rapp Brasil para a Petrobrás Distribuidora.
Através do Hotsite da promoção é possível baixar "Torcedores Virtuais" que mudam sua vibração dependendo de quantas vezes as hashtags #soubrasileiro, #soucampeao e #vaibrasil são mencionadas.
Muito legal essa ação da Petrobrás que interage com o Twitter. Chegou a passar pela minha cabeça o "porque" de não utilizarem #bra como "comando de vibração", mas, pensando melhor, com essas hashtags a mensuração de como anda o resultado é mais preciso pois o #bra será utilizado por pessoas que sequer sabem.
Fica ai mais um modelo de Marketing Digital bastante simples. Bem que eles poderiam criar uns aplicativos para Facebook e Orkut, não é? (Caso eles tenham criado, favor mencionar nos comentários)
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Bombril 100% Ecológico?
Dizer que é escológico está na moda entre as empresas, e é fato que ser "ecologicamente correto" agrega valor à marca, mesmo que pesquisas recentes mostrem que na concretização da compra, isso não seja tão importante quanto se pensam!
A Bombril tem estampado na embalagem "Bombril Eco" seguido de "Produto 100% Ecológico". Produto 100% ecológico?! Como assim? Para um produto ser considerado 100% ecológico não deve levar em consideração APENAS a sua produção, mas sim TODO O PROCESSO, desde a extração de matéria prima até a distribuição nos pontos de vendas.
O fato é que, mesmo mostrando que é 100% ecológico, o Bombril não mudou em nada! O produto continua IGUALZINHO! Indagado sobre isso, a empresa informou que o produto sempre foi assim, mas que só agora está informando aos seus clientes.
Na no site da Revista Galileu possui uma matéria excelente sobre esse fato. Vale a pena ler... Lá você ainda pode ver dois comerciais da campanha...
Confira!!
Acho "engraçado" o fato da Bombril "sempre" possuir essa qualidade de não afetar o meio ambiente e somente agora estar informando. No meu ponto de vista, é querer se aproveitar de uma tendencia, o que não está errado. Ela só deveria ter sido um pouquinho mais inteligente, tomar pequenas medidas, para criar um diferencialzinho no produto, e justificar o "Eco" como, por exemplo, passar a utilizar distribuidores ecologicamente correto (fazendo disso uma "obrigação institucional") e/ou levantar fundos de combate a poluição. Sendo um pouquinho mais lúdico, porque não um levantamento de fundos para a cultivação e preservação das esponjas naturais?! rsrsrs...
Já para informar que ela é "ecologicamente correta", bastava o comercial informativo do tipo "Você sabia?", que por sinal, eles fizeram:
A bobagem deles, na minha opinião, foi ter aplicado o "Eco" e não ter alterado em nada o que já faziam e, pior ainda, ter se titulado 100% Ecológico.
Confiram a matéria e vocês verão as indagações feitas pela revista à empresa e suas respostas!
quinta-feira, 24 de junho de 2010
"Cala Boca Gavão", o que tomar como lição?
Em um excelente artigo, o Claudio Torres demonstra três lições que pode se tomar com o recente fênomeno no Twitter.Em seu artigo ele faz uma breve explicação de como começou esse viral (e não marketing viral) que tomou proporções internacionais. Disso tudo, ele destacou 3 pontos:
"Em primeiro lugar, é fato notório, comprovado mais uma vez neste caso, que a impressa está ligada no Twitter de forma irreversível, e assuntos que aparecem com relevância na rede passam a pautar muitos jornais importantes. Isso mostra que o Twitter pode ser uma ferramenta de comunicação empresarial muito eficiente, principalmente se associada a um blog, o que dá mais profundidade aos textos. Os jornalistas estão, cada dia mais, ligados a Internet e ao Twitter, e a ferramenta passou a ser fundamental na assessoria de comunicação e nas relações públicas.
Em segundo lugar,o caso mostra a importância de monitorar as mídias sociais, e a repercussão que um ataque a sua marca, ou a um candidato durante a campanha, pode atingir na rede. Não se trata de patrulhamento, mas da constatação que a Internet pode prejudicar uma marca, um produto ou uma pessoa em escala planetária, sem que ela sequer esteja presente na rede. Note que o Galvão Bueno não é um usuário intensivo das redes sociais, e que não houve nenhuma frase, comentário, post ou ação nas mídias sociais que gerasse o efeito indesejado do “CALA BOCA GALVÃO”. Foi uma ação espontânea de Internautas que estavam cansados do seu estilo de locução. Assim, estar presente nas mídias sociais e ficar atento aos ataques a sua marca ou nome, é uma atividade prioritária para qualquer negócio, mesmo para um gigante das comunicações como a Rede Globo, ou uma figura popular como o locutor Galvão Bueno.
Em último lugar, cabe dizer que não se trata de marketing viral. É sim um bom exemplo sociológico sobre o efeito viral da rede. Mas não é marketing viral. É importante que as pessoas separem a comunicação na Internet, como um fenômeno social, do marketing digital, uma parte desta comunicação voltada a produzir efeitos positivos nos negócios, nas marcas e nos produtos. Para ser marketing viral deve haver uma mensagem que traga benefícios a marca. Para isso é preciso planejamento, difusão, controle e principalmente resultados. O caso do “CALA BOCA GALVÃO” não foi criado por alguém, nem planejado, e nem beneficia nenhuma marca. Ele é na verdade um ataque a imagem do locutor Galvão Bueno, mas que pode ser considerado quase neutro, já que apenas mostra que alguns gostam dele e outros não, coisa comum em figuras de grande exposição na mídia. Criar uma grande barulho na rede através do efeito viral, não é marketing viral, mas somente uma constatação do efeito viral que, como todos sabemos, está presente na rede."
Confiram o artigo na íntegra!
Coca-Cola "Happiness Machine"
Máquina de Felicidade! Este é o título da ação realizada pela Coca-Cola em que ela instalou uma máquina de refrigerante aparentemente normal, só que ao se comprar o refrigerante, diversas surpresas são dadas fazendo com que o cliente sinta-se feliz!!
Aliás, felicidade sempre foi o produto número 1 da Coca-Cola!
Aliás, felicidade sempre foi o produto número 1 da Coca-Cola!
71 ferramentas para Redes Sociais
O Blog "Eu Não Sei SEO" publicou 71 ferramentas para Twitter e Redes Sociais! Sim... 71 ferramentas! Dentre as classificações estão: "Gerencie Follows, Pesquise por Novos Usuários, Ações em Massa e um Monte de Coisas", "Ferramentas e Produtividades", "Monitoramento e Estatísticas para Twitter e Redes Sociais", "Twitter no Desktop", "WordPress e Twitter" e "Outras Ferramentas".
Confiram aqui a publicação e avaliem as que melhor se enquadram às suas necessidades!
Confiram aqui a publicação e avaliem as que melhor se enquadram às suas necessidades!
Publicidade Impressa Prejudica o Meio Ambiente?
O senso comum diz que sim! Para rebater isso, a Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica) lançou, em São Paulo, uma campanha de valorização do papel e da comunicação impressa. A campanha é composta por material de mídia impressa, spots de rádio e um hotsite.
"Com criação da Quan, a comunicação tem o conceito "Imprimir é dar vida" e tem como objetivo esclarecer que a produção de papel e celulose tem compromisso com o meio ambiente. "Cada vez que usamos papel, recuperamos a mata nativa. A única alternativa que resta para região de relevo acidentado é o reflorestamento", defendeu o professor do departamento de Engenharia Florestal da UFV (Universidade Federal de Viçosa), Sebastião Renato Valverde.
A intenção é mostrar às pessoas que, diferentemente do que diz o senso comum, o setor de papel e celulose é sustentável. Entre os pontos positivos da indústria destacados estão o uso exclusivo de madeira de reflorestamento na produção, a colaboração para a neutralização do carbono da atmosfera com as plantações e a geração empregos." (Portal Exame)
E ai? HeHeHe... Eu, particularmente, gosto BASTANTE do material impresso. De fato acho bastante vivo! Mesmo com todas as manipulações de imagem que existem hoje em dia. Quando se consegue transmitir uma idéia em uma imagem apenas, sem precisar do dinamismo do video, eu acho muito mais fantástico....
"Com criação da Quan, a comunicação tem o conceito "Imprimir é dar vida" e tem como objetivo esclarecer que a produção de papel e celulose tem compromisso com o meio ambiente. "Cada vez que usamos papel, recuperamos a mata nativa. A única alternativa que resta para região de relevo acidentado é o reflorestamento", defendeu o professor do departamento de Engenharia Florestal da UFV (Universidade Federal de Viçosa), Sebastião Renato Valverde.
A intenção é mostrar às pessoas que, diferentemente do que diz o senso comum, o setor de papel e celulose é sustentável. Entre os pontos positivos da indústria destacados estão o uso exclusivo de madeira de reflorestamento na produção, a colaboração para a neutralização do carbono da atmosfera com as plantações e a geração empregos." (Portal Exame)
E ai? HeHeHe... Eu, particularmente, gosto BASTANTE do material impresso. De fato acho bastante vivo! Mesmo com todas as manipulações de imagem que existem hoje em dia. Quando se consegue transmitir uma idéia em uma imagem apenas, sem precisar do dinamismo do video, eu acho muito mais fantástico....
Hotsite: http://www.imprimiredarvida.org.br/
quarta-feira, 23 de junho de 2010
10 dicas para FRACASSAR em Redes Sociais
Um dos melhores posts sobre redes sociais que vi nas últimas semanas!!!!
Brincadeiras à parte, muita verdade foi dita no post "10 dicas incríveis para um fracasso grandioso nas mídias sociais".
O autor alerta: "Parece incrível, mas muita gente, apesar dos vários artigos orientando sobre uma boa estratégia de atuação em mídias sociais, ainda comete erros primários. Por isso, já que ao que parece existem mais masoquistas do que imaginávamos, resolvemos publicar essa cartilha para o mais completo e retumbante fracasso em redes sociais. Garantimos que o resultado é garantido."
Pior que eu vejo isso diariamente, tento alertar algumas pessoas "pensantes" que acham boa uma comunicação massante em redes sociais, onde se posta a mais de 3 vezes por dia a mesma coisa, e o pior, em horário sem estudo prévio.
Pois bem, irei listar aqui as dez dicas, mas o melhor são os comentários dele! Acesse o site clicando no nome do post para saber como se dar mal!
1. Não se preocupe com o conteúdo
2. Atualize somente quando puder
3. Não se preocupe com detalhes
4. Não se preocupe em inovar
5. Não leve desaforo para casa
6. Seja o super autêntico
7. Elimine comentários desagradáveis
8. Não se preocupe com monitoramento
9. Quantidade é o que importa
10. Seja imediatista
Fonte: Blog Midia8
Brincadeiras à parte, muita verdade foi dita no post "10 dicas incríveis para um fracasso grandioso nas mídias sociais".
O autor alerta: "Parece incrível, mas muita gente, apesar dos vários artigos orientando sobre uma boa estratégia de atuação em mídias sociais, ainda comete erros primários. Por isso, já que ao que parece existem mais masoquistas do que imaginávamos, resolvemos publicar essa cartilha para o mais completo e retumbante fracasso em redes sociais. Garantimos que o resultado é garantido."
Pior que eu vejo isso diariamente, tento alertar algumas pessoas "pensantes" que acham boa uma comunicação massante em redes sociais, onde se posta a mais de 3 vezes por dia a mesma coisa, e o pior, em horário sem estudo prévio.
Pois bem, irei listar aqui as dez dicas, mas o melhor são os comentários dele! Acesse o site clicando no nome do post para saber como se dar mal!
1. Não se preocupe com o conteúdo
2. Atualize somente quando puder
3. Não se preocupe com detalhes
4. Não se preocupe em inovar
5. Não leve desaforo para casa
6. Seja o super autêntico
7. Elimine comentários desagradáveis
8. Não se preocupe com monitoramento
9. Quantidade é o que importa
10. Seja imediatista
Fonte: Blog Midia8
terça-feira, 22 de junho de 2010
Redes Sociais Superam email e Messenger
Dificil acreditar, embora já era bastante previsível. Estudos mostram que as redes sociais superaram email e o messenger (msn e similares) na preferencia de uso dos internautas. A preferencia pelas redes sociais só perde, segundo os estudos, para os sistemas de buscas.
Já havia alertado sobre isso em outro espaço... Só que me referi ao Facebook e Orkut que já possui um "messenger" acoplado, fora que mais especificamente o brasileiro adora transformar TUDO em chat, no Orkut mesmo é muitíssimo comum se encontrar tópicos para esse fim. No Twitter, vejo pessoas conversando de 140 em 140 caracteres. No Facebook eu já vejo mais as pessoas utilizando do próprio "messenger" deles.
Enfim, segue a pesquisa que foi encontrada por mim no site IDGNow.
"Comunidades como Facebook e Orkut tem a preferência de 81,9% dos internautas da região, ficando atrás apenas dos sites de busca.
As redes sociais – lideradas por Orkut e Facebook – já superam o uso de e-mails e serviços de instant Messengers (MSN, Gtalk, tsc) na preferência de 81,9% dos usuários de Internet na América Latina. As informações são do estudo “A Situação da Internet na AL”, divulgado nesta terça-feira, pela consultoria comScore.
Segundo o estudo, a categoria mais usada pelos latino-americanos ainda é o de serviços de busca, com 85,5%, liderada pelo Google (65%). Logo depois, vêm as redes sociais, com 81,9%, seguido por e-mails (78,9%), sites de entretenimento (78,8%) e instant messengers (71%).
Facebook é a rede social mais usada na AL
O Facebook é a rede social mais popular na América Latina, sendo a preferida por 49,1% dos usuários conectados. Em segundo lugar está o Windows Live Profile, com 36,7%, seguido pelo Orkut (25,4%), o HI5.com (12,6%) e, finalmente, o Twitter com 10,5%.
No entanto, ao analisarmos a média de tempo que cada usuário fica nas redes sociais, o cenário muda. Isso porque os usuários do Orkut ficam em torno de 360,8 minutos na rede, seguido pelo Facebook, com 203,7 minutos, o Metroflog, com 110,4 e o HI5.com, com 69,5 minutos.
O documento aponta ainda que o alcance do Facebook varia, mas é consistente nesta região, sendo que Chile e Colômbia são os mais países com maior número de usuários: quatro em cada cinco deles (80%). O Brasil fica em último lugar, com cerca de 15% e segue dando preferência ao Orkut.
Brasil impulsiona crescimento do Twitter na América Latina
Embora fique apenas em quinto lugar entre as redes sociais mais populares na América Latina, o relatório da comScore aponta que o Twitter teve um crescimento fenomenal na região, aumentando o número de usuários em 13x. Essa popularização foi impulsionada pelo Brasil, cuja audiência chega a 17%. Os outros países ficam mais abaixo, com o segundo colocado – Venezuela – obtendo pouco mais de 10%." (IDGNow)
Já havia alertado sobre isso em outro espaço... Só que me referi ao Facebook e Orkut que já possui um "messenger" acoplado, fora que mais especificamente o brasileiro adora transformar TUDO em chat, no Orkut mesmo é muitíssimo comum se encontrar tópicos para esse fim. No Twitter, vejo pessoas conversando de 140 em 140 caracteres. No Facebook eu já vejo mais as pessoas utilizando do próprio "messenger" deles.
Enfim, segue a pesquisa que foi encontrada por mim no site IDGNow.
"Comunidades como Facebook e Orkut tem a preferência de 81,9% dos internautas da região, ficando atrás apenas dos sites de busca.
As redes sociais – lideradas por Orkut e Facebook – já superam o uso de e-mails e serviços de instant Messengers (MSN, Gtalk, tsc) na preferência de 81,9% dos usuários de Internet na América Latina. As informações são do estudo “A Situação da Internet na AL”, divulgado nesta terça-feira, pela consultoria comScore.
Segundo o estudo, a categoria mais usada pelos latino-americanos ainda é o de serviços de busca, com 85,5%, liderada pelo Google (65%). Logo depois, vêm as redes sociais, com 81,9%, seguido por e-mails (78,9%), sites de entretenimento (78,8%) e instant messengers (71%).
Facebook é a rede social mais usada na AL
O Facebook é a rede social mais popular na América Latina, sendo a preferida por 49,1% dos usuários conectados. Em segundo lugar está o Windows Live Profile, com 36,7%, seguido pelo Orkut (25,4%), o HI5.com (12,6%) e, finalmente, o Twitter com 10,5%.
No entanto, ao analisarmos a média de tempo que cada usuário fica nas redes sociais, o cenário muda. Isso porque os usuários do Orkut ficam em torno de 360,8 minutos na rede, seguido pelo Facebook, com 203,7 minutos, o Metroflog, com 110,4 e o HI5.com, com 69,5 minutos.
O documento aponta ainda que o alcance do Facebook varia, mas é consistente nesta região, sendo que Chile e Colômbia são os mais países com maior número de usuários: quatro em cada cinco deles (80%). O Brasil fica em último lugar, com cerca de 15% e segue dando preferência ao Orkut.
Brasil impulsiona crescimento do Twitter na América Latina
Embora fique apenas em quinto lugar entre as redes sociais mais populares na América Latina, o relatório da comScore aponta que o Twitter teve um crescimento fenomenal na região, aumentando o número de usuários em 13x. Essa popularização foi impulsionada pelo Brasil, cuja audiência chega a 17%. Os outros países ficam mais abaixo, com o segundo colocado – Venezuela – obtendo pouco mais de 10%." (IDGNow)
Gillette Mach 3
Ação muito inteligente da Gillette para promover o Mach3. Eles cobriram um elevador com pelos artificiais deixando a porta lisinha. A mensagem na porta era: "98% das mulheres preferem um homem barbeado".
Muito Bom!!!
Anúncio do Santana Parque Shopping
Me amarro em propagandas com duplo sentido! Por isso que, mesmo um pouco atrasado, estou postando essa peça do Santana Parque Shopping para divulgar uma promoção. Entre os dias 28 de maio e 13 de junho, a cada R$300,00 em compras o cliente poderia trocar por uma almofada.
O comercial foi veiculado em mídia interna, anuncio em jornais, spots e web. O "mote" da campanha era: "No sofá, no chão, na cama. A gente dá o presente e vocês decidem onde usar."
Write the Future - Robinho
Após o "erro de percusso" da Nike ao veicular o comercial "Write the Future" com a presença do Ronaldinho Gaúcho, a Nike tenta consertar a garfe fazendo um comercial de 30s com o Robinho.
O comercial ficou legal, mas a garfe continua! hehehe... Segundo a Nike, o comercial anterior foi ao ar pois já estava pronto antes da convocação, ó... acho que ninguém tinha imaginado isso...
O comercial ficou legal, mas a garfe continua! hehehe... Segundo a Nike, o comercial anterior foi ao ar pois já estava pronto antes da convocação, ó... acho que ninguém tinha imaginado isso...
Buscador e Vendas
O Thiago Baccin, presidente da DBG, publicou um artigo interessante sobre a ÓTIMA relação entre os sites de buscas (mais especificamente o Google) e o aumento de vendas.
No meu ciclo de amizade, a maioria esmagadora, quase que totalitária, recorre a um buscador para procurar informação sobre determinado produto ou serviço antes de comprar. Entenda como buscador, não somente o Google.com, mas também redes sociais, que tem servido para obtenção de informações também. Outro dia mesmo, uma das pessoas que eu seguia no meu Twitter, estava querendo trocar de banda larga e perguntou através de um twitt se determinada empresa prestava. Resumindo, ele deixou de adquirir o produto nessa empresa porque falaram mal.
Mas, para não perder o foco, vamos voltar aos buscadores. O autor do post listou 3 casos em que os investimentos foram baixos e o retorno bastante relevante. Listarei aqui seguido do link para vocês lerem os comentários do autor:
"Para ilustrar o potencial de resultados, vamos ver três casos de sucesso. O primeiro é um grande varejista brasileiro que, sabendo do potencial das buscas orgânicas, queria aumentar a receita originada dessa fonte.
Com foco na correção dos inúmeros aspectos técnicos que o Google considera para melhorar o posicionamento de um site, após seis meses de projeto a loja virtual teve um incremento de 196% de visitas da busca orgânica, crescimento de vendas de 165% e um ROI acumulado de R$ 120, ou seja, para cada R$ 1 investido na consultoria do Projeto de SEO, retornaram R$ 120 em vendas. Um ROI praticamente obsceno.
No setor de serviços, uma grande imobiliária investiu na ampliação da sua amizade, que já vinha de longo prazo com os robôs do Google. Menos de um ano depois, conseguiu dobrar as visitas que chegam não só através do Google, mas também do Yahoo! e Bing.
Na indústria, onde poucas empresas estão atentas para a Internet, um grande grupo em seu segmento precisava comunicar sua liderança e diferenciais ao mercado através do posicionamento do site nos mecanismos de busca e por meio das palavras-chave que remetem às suas soluções. Conseguiu incríveis 775% de aumento nas visitas ao site num período de oito meses de projeto de SEO.
Explore mais e entenda o potencial do SEO da sua empresa, para vender mais e contar com um ROI insuperável." (Webinsider)
No meu ciclo de amizade, a maioria esmagadora, quase que totalitária, recorre a um buscador para procurar informação sobre determinado produto ou serviço antes de comprar. Entenda como buscador, não somente o Google.com, mas também redes sociais, que tem servido para obtenção de informações também. Outro dia mesmo, uma das pessoas que eu seguia no meu Twitter, estava querendo trocar de banda larga e perguntou através de um twitt se determinada empresa prestava. Resumindo, ele deixou de adquirir o produto nessa empresa porque falaram mal.
Mas, para não perder o foco, vamos voltar aos buscadores. O autor do post listou 3 casos em que os investimentos foram baixos e o retorno bastante relevante. Listarei aqui seguido do link para vocês lerem os comentários do autor:
"Para ilustrar o potencial de resultados, vamos ver três casos de sucesso. O primeiro é um grande varejista brasileiro que, sabendo do potencial das buscas orgânicas, queria aumentar a receita originada dessa fonte.
Com foco na correção dos inúmeros aspectos técnicos que o Google considera para melhorar o posicionamento de um site, após seis meses de projeto a loja virtual teve um incremento de 196% de visitas da busca orgânica, crescimento de vendas de 165% e um ROI acumulado de R$ 120, ou seja, para cada R$ 1 investido na consultoria do Projeto de SEO, retornaram R$ 120 em vendas. Um ROI praticamente obsceno.
No setor de serviços, uma grande imobiliária investiu na ampliação da sua amizade, que já vinha de longo prazo com os robôs do Google. Menos de um ano depois, conseguiu dobrar as visitas que chegam não só através do Google, mas também do Yahoo! e Bing.
Na indústria, onde poucas empresas estão atentas para a Internet, um grande grupo em seu segmento precisava comunicar sua liderança e diferenciais ao mercado através do posicionamento do site nos mecanismos de busca e por meio das palavras-chave que remetem às suas soluções. Conseguiu incríveis 775% de aumento nas visitas ao site num período de oito meses de projeto de SEO.
Explore mais e entenda o potencial do SEO da sua empresa, para vender mais e contar com um ROI insuperável." (Webinsider)
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Conceitos de Design
Para quem tem curiosidade em saber o que é design, para quem acha sabe, para quem sabe e quer reforçar... Texto publicado em 2007 mas é muito interessante...
Reproduzirei uma parte. Para ler o restante acesse: Webinsider.
Conceitos de design: função, letras, cores e formas
"Design refere-se ao projeto visual e funcional de um produto (em nosso caso um website). É adaptar um produto à necessidade dos seus usuários, cativar o seu uso através da estética, aplicar conceitos e usabilidade à sua forma.
Alguns profissionais, empresas, cursos, matérias de revistas e conversas de botequim associam o design à produção de imagens ou manipulação de um software específico.
No entanto, os softwares são apenas ferramentas e não garantem a qualidade do projeto. Nenhum software deve ser encarado como uma solução pronta. Existem diversos programas com funções similares e a escolha sobre qual utilizar é de cada um. A definição do que é design vai muito além do Photoshop.
O design é uma área projetual. É responsável por gerar desempenho, qualidade, durabilidade e aparência a um produto. Cada trabalho a ser realizado exige planejamento, pesquisa, criatividade e técnica. Ao contrário do que muitos pensam, a função do design não está vinculada pura e simplesmente à produção de imagens.
A função do design, além da estética, é tornar um produto funcional. É transformar informação em comunicação
Na produção de um website (assim como em outros produtos) deve-se elaborar um projeto coerente, que forneça soluções eficientes e eficazes em usabilidade, desempenho e comunicação, focadas nas necessidades do público alvo. Não é apenas um trabalho criativo, mas também de planejamento e de pesquisa. Produzir um website inevitavelmente exige “pensar”.
Portanto, além da manipulação de softwares, existem alguns métodos de planejamento e pesquisa que se deve conhecer. Além ainda de conhecimentos conceituais sobre como trabalhar a pregnância da forma."
Reproduzirei uma parte. Para ler o restante acesse: Webinsider.
Conceitos de design: função, letras, cores e formas
"Design refere-se ao projeto visual e funcional de um produto (em nosso caso um website). É adaptar um produto à necessidade dos seus usuários, cativar o seu uso através da estética, aplicar conceitos e usabilidade à sua forma.
Alguns profissionais, empresas, cursos, matérias de revistas e conversas de botequim associam o design à produção de imagens ou manipulação de um software específico.
No entanto, os softwares são apenas ferramentas e não garantem a qualidade do projeto. Nenhum software deve ser encarado como uma solução pronta. Existem diversos programas com funções similares e a escolha sobre qual utilizar é de cada um. A definição do que é design vai muito além do Photoshop.
O design é uma área projetual. É responsável por gerar desempenho, qualidade, durabilidade e aparência a um produto. Cada trabalho a ser realizado exige planejamento, pesquisa, criatividade e técnica. Ao contrário do que muitos pensam, a função do design não está vinculada pura e simplesmente à produção de imagens.
A função do design, além da estética, é tornar um produto funcional. É transformar informação em comunicação
Na produção de um website (assim como em outros produtos) deve-se elaborar um projeto coerente, que forneça soluções eficientes e eficazes em usabilidade, desempenho e comunicação, focadas nas necessidades do público alvo. Não é apenas um trabalho criativo, mas também de planejamento e de pesquisa. Produzir um website inevitavelmente exige “pensar”.
Portanto, além da manipulação de softwares, existem alguns métodos de planejamento e pesquisa que se deve conhecer. Além ainda de conhecimentos conceituais sobre como trabalhar a pregnância da forma."
domingo, 20 de junho de 2010
Redes Sociais por Augusto de Franco
Video de tirar o chapéu!! Com certeza assistir esse video vai abrir a cabeça para muitas idéias. Ah... Não se enganem, não se trata de "Redes Sociais" como Facebook, Orkut, Twitter e etc, mas sim uma visão muito mais ampla do que é uma Rede Social. Confesso que fiquei bastante estimulado para estudar sobre "Redes" em geral!
Augusto de Franco - Redes Sociais (TEDxSP) from MonkeyBusiness on Vimeo.
sábado, 19 de junho de 2010
Rapel de Devassa
A cerveja Devassa promoveu uma ação interessante momentos antes do jogo do Brasil na Copa do Mundo. Cinco "devessas" desceram de rapel em prédios comerciais de São Paulo convidando os funcionários:
01) Vem pro bar torcer com as devassas!
02) Desce, vem torcer com as devassas!
03) Brasil no campo, você no bar, devassa na mão.
04) Tem devassas te esperando para torcer no bar.
05) Devassas convidam: Vem torcer com a gente!
Ação diferente, bem sugestiva... Eles prometem mais ações com o objetivo de convidar os torcedores a assistirem às partidas na praça de alimentação destes edifícios que transmitirão os jogos. Nestes pontos a Devassa comlocará um telão e realiza degustação da cerveja
Evolução da Comunicação
Charge de Mike Keefe que pode ser explicada pela frase do José Saramago sobre o Twitter: "Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido."
Outro dia na aula de "Teorias da Comunicação" o professor Luis Teodoro (Ucsal) falou sobre isso. Eu, particularmente, acho um pouco radical. Está certo que a tendencia é reduzir os caracteres, afinal, o número de informações que estão chegando até nós está crescendo muito, e precisamos sintetizar tudo que queremos expressar em poucos signos, mas penso que essa limitação é finita, e o final não é o grunido, talvez o limite seja frases sem coesão, elementos conectivos, ou até palavras soltas, ou até mesmo palavras novas para expressar idéias complexas...
A história das Coisas
Video para vocês refletirem!! Fala sobre todo o processo "das coisas" e ainda faz uma reflexão de como essas "coisas" são empurradas goela abaixo para a gente. Vale a pena conferir.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
10 Erros Comuns em Blogs Corporativos
O "Estúdio de Comunicação" publicou 10 cometidos normalmente por blogs corporativos. Resolvi compartilhar com vocês:
1. Blog como canal de marketing. Há empresas que usam o blog apenas para divulgar informações da marca e a página acaba virando algo muito “marketeiro”. Os posts são baseados em informações sobre o quanto aquele produto é bom, que a empresa possui o menor preço, entre outros dados mais institucionais. Guarde essas informações para o site, lá é o canal onde as pessoas buscam esse tipo de notícia. Uma das funções do blog é ser uma prestação de serviços, deve conter dicas, notícias e conhecimentos relacionados ao setor no qual atua a corporação.
2. Blog como Sala de Imprensa. Você pode até utilizar o blog como uma plataforma para hospedar sua sala de imprensa e colocar releases ou clippings divulgados pela assessoria. Porém esse não deve ser o foco do blog corporativo, saiba distinguir a função e o objetivo de cada canal da empresa.
3. Falta de foco. O blog corporativo pode ser voltado para o público externo ou interno, o que não pode é misturar esses públicos em uma página só, são assuntos e objetivos diferentes, não há como colocar informações que só dizem respeito aos funcionários da organização junto com notícias que interessam ao consumidor ou cliente.
4. Bloqueio de comentários. Uma vez ouvi a Carol Terra dizer que um blog sem espaço para comentários não é blog, concordo com ela. Um dos objetivos do blog corporativo é permitir a interação entre empresa e consumidor, se a organização posta apenas informações e não espera um retorno dos visitantes, não há como chamá-lo de blog.
5. Bloqueio a críticas. Também há casos em que empresas permitem comentários, porém bloqueiam críticas construtivas. É claro que há casos distintos, realmente há comentários ofensivos com palavrões que devem ser moderados, pois não agregam valor nenhum a empresa ou a página. Contudo, a organização não pode se fechar para comentários negativos, se ela abriu aquele espaço, deve estar ciente que também está sujeita a críticas, o que é uma vantagem, afinal é melhor o consumidor reclamar através do seu canal no qual você poderá responder do que comentar com outras pessoas ou em outros sites.
6. Falta de atualizações. Um blog corporativo deve ser bem planejado e um item muito importante é a frequência das atualizações, isso deve ser rigorosamente respeitado. Não adianta a empresa ter uma atualização diária na primeira semana e depois demorar meses para atualizar a página.
7. Linguagem muito formal ou técnica. Outra diferença entre o blog e o site da empresa é a linguagem. O blog é uma forma de comunicação direta com o consumidor, então a linguagem pode ser um pouco mais informal, sem utilizar muitos termos técnicos, imagine uma conversa com seu leitor. É claro que o bom senso nesse caso é fundamental, dependendo do setor no qual a organização atua, não utilize gírias ou abreviações e cuidado com a ortografia, saiba moderar essa informalidade.
8. Relacionamento forçado com outros blogueiros. É sempre importante manter um bom relacionamento bom blogueiros que escrevem sobre o mesmo assunto que seu blog corporativo, mas isso não deve funcionar como uma “amizade forçada”. Comentar em outros blogs é válido, mas apenas comente se realmente tiver o que escrever, reflita se o que está falando agrega algum valor para aquele post, não faça comentários apenas com a intenção de receber outro em agradecimento.
9. Plágio. Essa deveria ser uma regra básica não só para blogs corporativos, como para todos os sites da Internet, mas nem sempre isso é respeitado. Nunca, jamais, em hipótese alguma copie o texto de alguém e coloque em sua página sem dar os devidos créditos. Caso ache um texto interessante que é relevante para o seu público alvo, não há problema em colocá-lo no blog com os créditos, mas manter uma página apenas com textos feitos por outras pessoas não é interessante.
10. Falta de planejamento. Todos esses erros citados acima são basicamente resultados da falta de planejamento. O blog corporativo é mais um canal da empresa, ou seja, tudo que está ali representa aquela marca, por isso antes de criá-lo, pense primeiro em todos os detalhes; foco, objetivo, frequência de atualizações, gerenciamento de comentários positivos ou negativos, relacionamento com outros blogueiros, divulgação, interação com outras redes, entre outras informações importantes.
Grifei os ítens 4 e 5 porque é uma coisa que acho muito curiosa: "Como é que um blog (assim como qualquer canal de relacionamento) bloqueia o contato com o seu público?"
É a mesma coisa de eu abrir um "SAC" e tirar o telefone do gancho...
1. Blog como canal de marketing. Há empresas que usam o blog apenas para divulgar informações da marca e a página acaba virando algo muito “marketeiro”. Os posts são baseados em informações sobre o quanto aquele produto é bom, que a empresa possui o menor preço, entre outros dados mais institucionais. Guarde essas informações para o site, lá é o canal onde as pessoas buscam esse tipo de notícia. Uma das funções do blog é ser uma prestação de serviços, deve conter dicas, notícias e conhecimentos relacionados ao setor no qual atua a corporação.
2. Blog como Sala de Imprensa. Você pode até utilizar o blog como uma plataforma para hospedar sua sala de imprensa e colocar releases ou clippings divulgados pela assessoria. Porém esse não deve ser o foco do blog corporativo, saiba distinguir a função e o objetivo de cada canal da empresa.
3. Falta de foco. O blog corporativo pode ser voltado para o público externo ou interno, o que não pode é misturar esses públicos em uma página só, são assuntos e objetivos diferentes, não há como colocar informações que só dizem respeito aos funcionários da organização junto com notícias que interessam ao consumidor ou cliente.
4. Bloqueio de comentários. Uma vez ouvi a Carol Terra dizer que um blog sem espaço para comentários não é blog, concordo com ela. Um dos objetivos do blog corporativo é permitir a interação entre empresa e consumidor, se a organização posta apenas informações e não espera um retorno dos visitantes, não há como chamá-lo de blog.
5. Bloqueio a críticas. Também há casos em que empresas permitem comentários, porém bloqueiam críticas construtivas. É claro que há casos distintos, realmente há comentários ofensivos com palavrões que devem ser moderados, pois não agregam valor nenhum a empresa ou a página. Contudo, a organização não pode se fechar para comentários negativos, se ela abriu aquele espaço, deve estar ciente que também está sujeita a críticas, o que é uma vantagem, afinal é melhor o consumidor reclamar através do seu canal no qual você poderá responder do que comentar com outras pessoas ou em outros sites.
6. Falta de atualizações. Um blog corporativo deve ser bem planejado e um item muito importante é a frequência das atualizações, isso deve ser rigorosamente respeitado. Não adianta a empresa ter uma atualização diária na primeira semana e depois demorar meses para atualizar a página.
7. Linguagem muito formal ou técnica. Outra diferença entre o blog e o site da empresa é a linguagem. O blog é uma forma de comunicação direta com o consumidor, então a linguagem pode ser um pouco mais informal, sem utilizar muitos termos técnicos, imagine uma conversa com seu leitor. É claro que o bom senso nesse caso é fundamental, dependendo do setor no qual a organização atua, não utilize gírias ou abreviações e cuidado com a ortografia, saiba moderar essa informalidade.
8. Relacionamento forçado com outros blogueiros. É sempre importante manter um bom relacionamento bom blogueiros que escrevem sobre o mesmo assunto que seu blog corporativo, mas isso não deve funcionar como uma “amizade forçada”. Comentar em outros blogs é válido, mas apenas comente se realmente tiver o que escrever, reflita se o que está falando agrega algum valor para aquele post, não faça comentários apenas com a intenção de receber outro em agradecimento.
9. Plágio. Essa deveria ser uma regra básica não só para blogs corporativos, como para todos os sites da Internet, mas nem sempre isso é respeitado. Nunca, jamais, em hipótese alguma copie o texto de alguém e coloque em sua página sem dar os devidos créditos. Caso ache um texto interessante que é relevante para o seu público alvo, não há problema em colocá-lo no blog com os créditos, mas manter uma página apenas com textos feitos por outras pessoas não é interessante.
10. Falta de planejamento. Todos esses erros citados acima são basicamente resultados da falta de planejamento. O blog corporativo é mais um canal da empresa, ou seja, tudo que está ali representa aquela marca, por isso antes de criá-lo, pense primeiro em todos os detalhes; foco, objetivo, frequência de atualizações, gerenciamento de comentários positivos ou negativos, relacionamento com outros blogueiros, divulgação, interação com outras redes, entre outras informações importantes.
Grifei os ítens 4 e 5 porque é uma coisa que acho muito curiosa: "Como é que um blog (assim como qualquer canal de relacionamento) bloqueia o contato com o seu público?"
É a mesma coisa de eu abrir um "SAC" e tirar o telefone do gancho...
Uso da Internet no Brasil e Mundo
O uso da internet tem aumentado bastante com o passar das horas e o uso de redes sociais está seguindo o embalo.
Estudos recentes mostraram que o Brasil está no topo da lista em acessos de redes sociais, em percentual relacionado com as pessoas que acessam a internet e que essas pessoas passam mais de 5h "socializando".
A tabela a seguir mostra a relação de acessos para cada marca. O Google está no topo, com mais de 86% das pessoas conectadas acessam as redes da marca digital mais valiosa do mundo. Porem, me chamou bastante a atenção que o Facebook, embora tenha apenas 54%, a retenção em sua rede é muito mais do que as demais, em média 6h, mais do dobro do que a segunda colocada que é o MSN/Live.
Se tratando de Facebook, apenas 26% dos brasileiros acessam a rede, esse número está crescendo, principalmente com a "vulgarização" do Orkut que está resultando numa migração para a concorrente. Pesquisas recentes feitas por mim, constataram que dentro das classes A e B, aqui no Brasil, a prefencia por mais de 70% dos usuários é pelo Facebook, contudo, a maioria esmagadora, quase que totalitária, que tem um perfil no Facebook possui também um perfil no Orkut. Dentro das classes A e B ainda, constatei também que as pessoas que possuem perfil nas duas redes sociais, tem gastado mais tempo conectado no Facebook, isso porque, além da possibilidade de integração com outras redes sociais (Twitter, Blogs e até o MSN), o "mini-chat" do "Face" é tranquilo de usar e sua usabilidade muito boa.
Concluindo, se você pretende realizar uma ação em redes sociais para a classe A, o Facebook apresenta-se melhor. Para a classe B, o resultado não é muito diferente mas, por questão de usabilidade, prefiro o uso do Facebook. Mas, se voce quer atingir o restante das classes sociais, o uso do Facebook ainda não é indicado.
Fonte das Imagens: MidiasSociais.net
Estudos recentes mostraram que o Brasil está no topo da lista em acessos de redes sociais, em percentual relacionado com as pessoas que acessam a internet e que essas pessoas passam mais de 5h "socializando".
A tabela a seguir mostra a relação de acessos para cada marca. O Google está no topo, com mais de 86% das pessoas conectadas acessam as redes da marca digital mais valiosa do mundo. Porem, me chamou bastante a atenção que o Facebook, embora tenha apenas 54%, a retenção em sua rede é muito mais do que as demais, em média 6h, mais do dobro do que a segunda colocada que é o MSN/Live.
Se tratando de Facebook, apenas 26% dos brasileiros acessam a rede, esse número está crescendo, principalmente com a "vulgarização" do Orkut que está resultando numa migração para a concorrente. Pesquisas recentes feitas por mim, constataram que dentro das classes A e B, aqui no Brasil, a prefencia por mais de 70% dos usuários é pelo Facebook, contudo, a maioria esmagadora, quase que totalitária, que tem um perfil no Facebook possui também um perfil no Orkut. Dentro das classes A e B ainda, constatei também que as pessoas que possuem perfil nas duas redes sociais, tem gastado mais tempo conectado no Facebook, isso porque, além da possibilidade de integração com outras redes sociais (Twitter, Blogs e até o MSN), o "mini-chat" do "Face" é tranquilo de usar e sua usabilidade muito boa.
Concluindo, se você pretende realizar uma ação em redes sociais para a classe A, o Facebook apresenta-se melhor. Para a classe B, o resultado não é muito diferente mas, por questão de usabilidade, prefiro o uso do Facebook. Mas, se voce quer atingir o restante das classes sociais, o uso do Facebook ainda não é indicado.
Fonte das Imagens: MidiasSociais.net
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Calendário da Companhia Athlética
Ideia simples... Muito simples... Usar calendário para motivar seus alunos a praticar exercícios físicos, sendo que normalmente corremos do calendário pois, quanto mais o tempo se aproxima, mais tendemos a intensificar o treino para cumprir nosso objetivo.
Pois bem... A DM9DDB criou um calendário com silhuetas masculina ou feminina que vai "emagrecendo" com o arrancar das folhas! Legal, né?! E de baixo custo também!!
Fonte: Comunicadores
Pois bem... A DM9DDB criou um calendário com silhuetas masculina ou feminina que vai "emagrecendo" com o arrancar das folhas! Legal, né?! E de baixo custo também!!
Fonte: Comunicadores
Ações da Volkswagen para lançar o Pollo GTI
Muuuuuuito legal essas três ações criadas pela DDB Estocolmo para o lançamento do Pollo GTI! O conceito é "Fast Line. Driven By Fun". Sem dúvidas e muito mais divertido se condizir das formas indicadas pelos videos!
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5 motivos para possuir um Blog
O motivos citados foram expostos no Blog do E-commerce têm foco em lojas virtuais, mas porque não "extrapolarmos" essas dicas para outros segmentos?
Vamos a eles:
1 – O blog é uma mídia super interativa onde o lojista tem a possibilidade de receber comentários autênticos e imediatos sobre os produtos que vende.
2 – O comércio no Brasil é muito toma-lá-dá-cá. Dá para contar nos dedos de uma mão – e ainda ficam sobrando dedos – as lojas brasileiras de "shopping" que te convidam a permanecer no seu interior sem necessariamente comprar nada.
Eu diria que apenas as livrarias como a Cultura e Saraiva, e as cafeterias como Starbucks e Frans Café estimulam a permanência de clientes dentro de suas dependências independente de comprar alguma coisa ou não. Todo o resto te estimula a se retirar caso não vá comprar nada.
O blog é uma oportunidade virtual do comércio brasileiro mudar essa percepção estimulando a maior permanência do cliente dentro do espaço virtual com questões que não são necessariamente comerciais.
3 – As ferramentas que administram os blogs são preparadas para os mecanismos de busca tipo Google. Ou seja, todos os posts do blog são indexados pelo Google e aparecem no resultado orgânico aumentando as possibilidades de uma loja virtual aparecer no Google.
4 – Os compradores online estão procurando o tempo todo por informações na web para tomar decisões de compra. Os blogs são a ferramenta ideal para o lojista prover as informações que faltam na web para ajudar o cliente a decidir pelo produto correto.
5 – O blog é uma excelente maneira de humanizar a loja eletrônica e diferenciar um negócio que aparentemente é apenas sobre cliques objetivos. As vezes o produto que você vende é exatamente igual ao produto que o seu concorrente vende. A foto do produto é a mesma, a descrição é a mesma, e até o preço as vezes é o mesmo. Como se diferenciar? Se você tiver um blog você pode escrever sobre o produto de um maneira que o seu concorrente não faz, e assim aumentar a confiança do cliente em você e na sua loja. (Blog do E-Commerce)
Não é somente lojista (on ou offline) que tem interesse na venda de produtos, correto? Vendas é um conceito bastante amplo, principalmente se levarmos em conta as "vendas intangíveis". Sempre estamos procurando vender algo, mesmo que seja a nossa imagem, personalidade...
Quem tiver interesse em ver os comentários completos do autor, é só clicar no link entre parênteses.
Vamos a eles:
1 – O blog é uma mídia super interativa onde o lojista tem a possibilidade de receber comentários autênticos e imediatos sobre os produtos que vende.
2 – O comércio no Brasil é muito toma-lá-dá-cá. Dá para contar nos dedos de uma mão – e ainda ficam sobrando dedos – as lojas brasileiras de "shopping" que te convidam a permanecer no seu interior sem necessariamente comprar nada.
Eu diria que apenas as livrarias como a Cultura e Saraiva, e as cafeterias como Starbucks e Frans Café estimulam a permanência de clientes dentro de suas dependências independente de comprar alguma coisa ou não. Todo o resto te estimula a se retirar caso não vá comprar nada.
O blog é uma oportunidade virtual do comércio brasileiro mudar essa percepção estimulando a maior permanência do cliente dentro do espaço virtual com questões que não são necessariamente comerciais.
3 – As ferramentas que administram os blogs são preparadas para os mecanismos de busca tipo Google. Ou seja, todos os posts do blog são indexados pelo Google e aparecem no resultado orgânico aumentando as possibilidades de uma loja virtual aparecer no Google.
4 – Os compradores online estão procurando o tempo todo por informações na web para tomar decisões de compra. Os blogs são a ferramenta ideal para o lojista prover as informações que faltam na web para ajudar o cliente a decidir pelo produto correto.
5 – O blog é uma excelente maneira de humanizar a loja eletrônica e diferenciar um negócio que aparentemente é apenas sobre cliques objetivos. As vezes o produto que você vende é exatamente igual ao produto que o seu concorrente vende. A foto do produto é a mesma, a descrição é a mesma, e até o preço as vezes é o mesmo. Como se diferenciar? Se você tiver um blog você pode escrever sobre o produto de um maneira que o seu concorrente não faz, e assim aumentar a confiança do cliente em você e na sua loja. (Blog do E-Commerce)
Não é somente lojista (on ou offline) que tem interesse na venda de produtos, correto? Vendas é um conceito bastante amplo, principalmente se levarmos em conta as "vendas intangíveis". Sempre estamos procurando vender algo, mesmo que seja a nossa imagem, personalidade...
Quem tiver interesse em ver os comentários completos do autor, é só clicar no link entre parênteses.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Parceria Nokia, Nívea e C&A
Em parceria com a Nokia e a C&A, a Nívea lançou um aplicativo com conteúdo exclusivo para o aparelho Nokia5530. "O software desenvolvido pela Navteq traz ferramentas para edição e personalização de fotos, compartilhamento de imagens via Twitter e Bluetooth, wallpapers e ícones inspirados na linha Nivea Angel Star, voltada para meninas de 14 a 18 anos. O Nokia 5530 Edição Nivea Angel Star será comercializado exclusivamente pela C&A e traz uma caixa de som Nokia MD-9 nas cores branca e rosa." (Mundo do Marketing)
Redecard e o "Faturation"
Assistindo hoje o jogo do Brasil contra a Coréia do Narte, vi essa propaganda da Redecard e resovi postar aqui.
Não que eu tenha achado o comercial uma coisa fenomenal, nem muito menos criativa, mas me intrigou o fato de, em menos de 1 mês, duas marcas utilizarem o "fenômeno do Parangolé" para os seus comerciais.
A Assolan fez o comercial "Assolation", com "assolets" e tudo, mas o público da marca costuma ouvir este tipo de música. Eles ainda relacionaram o "fenômeno" que foi essa música no carnaval de 2010 com o "fenômeno (marca) que conquistou o Brasil". Além de, convenhamos, rebolation remete a rebolar, que remete a mexer, e todo mundo que esfrega panela mexe.
Já este da Redecard utilizou o mascote para dançar o "Faturation" de uma maneira bem engraçada e, como disse minha irmã, "fofinha". Mas me pergunto, não tinha uma maneira melhor de atingir o público da Redecard que são lojistas? Tal público de fato se identifica com o "Rebolation"? Qual a relação da música do parangolé com o produto? Só a melodia que gruda? O resultado da campanha veremos depois, mas acho que a Cielo (concorrente da Redecard) fez uma propaganda mais adequada ao público. As vezes tentamos "pegar a ponga" em algum "fenômeno" e não nos preocupamos em relacionar as coisas.
Resumindo, a produção e edição de video da Redecard eu achei mais interessante, mas o foco da Assolan foi muito mais dentro do seu público.
Faturation (Redecard)
Assolation (Assolan)
Não que eu tenha achado o comercial uma coisa fenomenal, nem muito menos criativa, mas me intrigou o fato de, em menos de 1 mês, duas marcas utilizarem o "fenômeno do Parangolé" para os seus comerciais.
A Assolan fez o comercial "Assolation", com "assolets" e tudo, mas o público da marca costuma ouvir este tipo de música. Eles ainda relacionaram o "fenômeno" que foi essa música no carnaval de 2010 com o "fenômeno (marca) que conquistou o Brasil". Além de, convenhamos, rebolation remete a rebolar, que remete a mexer, e todo mundo que esfrega panela mexe.
Já este da Redecard utilizou o mascote para dançar o "Faturation" de uma maneira bem engraçada e, como disse minha irmã, "fofinha". Mas me pergunto, não tinha uma maneira melhor de atingir o público da Redecard que são lojistas? Tal público de fato se identifica com o "Rebolation"? Qual a relação da música do parangolé com o produto? Só a melodia que gruda? O resultado da campanha veremos depois, mas acho que a Cielo (concorrente da Redecard) fez uma propaganda mais adequada ao público. As vezes tentamos "pegar a ponga" em algum "fenômeno" e não nos preocupamos em relacionar as coisas.
Resumindo, a produção e edição de video da Redecard eu achei mais interessante, mas o foco da Assolan foi muito mais dentro do seu público.
Faturation (Redecard)
Assolation (Assolan)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Jingles de Serra, Dilma e Marina
Encontrei no site da Veja os jingles que darão o tom nas campanhas de Serra, Dilma e Marina.
Dos três, o que mais gostei (ou menos desgostei...) foi o de Dilma, que é sôa mais popular, lembrando até a música "Libera o Toim que te dou 10 conto".
Segundo a Veja:
"A campanha do tucano aposta na imagem de mais “experiente” e “competente”. “Serra porque sabe/Como avançar mais/Serra porque é/Correto e boa gente/ Serra porque é/ O mais competente”. Segundo a letra, “não tem comparação” entre Serra e os adversários e o tucano é quem tem “um caminho para o futuro”.
A música de Dilma deixa claro: “Lula está com ela/ eu também estou”. A letra diz que o Brasil tem que ir em frente, “sem voltar para trás”. Dilma aparece seis vezes na letra e Lula, cinco.
“Ela sabe bem o que faz/ Ela já mostrou que é capaz/Ajudou o Lula a fazer pra gente um Brasil melhor”, diz a música.
A equipe de Marina procura imprimir força à imagem da verde: “Mulher verdadeira no que faz e no que diz / É sabia, serena, brasileira na raiz / Não verga, não quebra, não se entrega e não se rende / A luta é sem trégua, mas a Marina é valente”.
O meio ambiente, principal ponto da campanha da senadora, também é citado. ”Salve os campos, cidades, matas, mares e rios / Salve urgente o sonho da gente, salve o Brasil”."
Veja os jingles e suas letras "aqui"!
Dos três, o que mais gostei (ou menos desgostei...) foi o de Dilma, que é sôa mais popular, lembrando até a música "Libera o Toim que te dou 10 conto".
Segundo a Veja:
"A campanha do tucano aposta na imagem de mais “experiente” e “competente”. “Serra porque sabe/Como avançar mais/Serra porque é/Correto e boa gente/ Serra porque é/ O mais competente”. Segundo a letra, “não tem comparação” entre Serra e os adversários e o tucano é quem tem “um caminho para o futuro”.
A música de Dilma deixa claro: “Lula está com ela/ eu também estou”. A letra diz que o Brasil tem que ir em frente, “sem voltar para trás”. Dilma aparece seis vezes na letra e Lula, cinco.
“Ela sabe bem o que faz/ Ela já mostrou que é capaz/Ajudou o Lula a fazer pra gente um Brasil melhor”, diz a música.
A equipe de Marina procura imprimir força à imagem da verde: “Mulher verdadeira no que faz e no que diz / É sabia, serena, brasileira na raiz / Não verga, não quebra, não se entrega e não se rende / A luta é sem trégua, mas a Marina é valente”.
O meio ambiente, principal ponto da campanha da senadora, também é citado. ”Salve os campos, cidades, matas, mares e rios / Salve urgente o sonho da gente, salve o Brasil”."
Veja os jingles e suas letras "aqui"!
Vendo Publicidade?
A Erika Ferreira postou um texto muito bom no site Webinsider.
No post "Vendo publicidade mas não sei quem é o cliente", tem uma passagem que me chamou bastante atenção:
"Então, antes de dizer que o Twitter não serve para nada, faça a si mesmo as perguntas:
+ Qual o meu objetivo com o Twitter? Divulgar meu site? Reforçar a marca? Atrair seguidores? Aumentar meu banco de dados?
+ O que eu faço para atingir esse objetivo? Estou usando o microblog da melhor maneira?
+ Meus tweets são relevantes para o meu público-alvo? Eles dariam um retweet desse texto? Estou enviando poucas mensagens ou, ao contrário, estou sendo repetitivo?
+ Como melhorar a estratégia?"
Não basta estar presente, tem que movimentar, e para movimentar de forma eficiênte é necessário traçar um plano. O mais comum, pelo menos aqui na Bahia, é ver os perfis empresariais parecendo "bots de quotes": "Frases previamente prontas e jogadas de forma aleatória".
Além dela falar isso do Twitter, ela diferencia usuário de cliente e lhe ajuda a identificar o concorrente.
Confira a matéria na íntegra clicando no título citado acima.
No post "Vendo publicidade mas não sei quem é o cliente", tem uma passagem que me chamou bastante atenção:
"Então, antes de dizer que o Twitter não serve para nada, faça a si mesmo as perguntas:
+ Qual o meu objetivo com o Twitter? Divulgar meu site? Reforçar a marca? Atrair seguidores? Aumentar meu banco de dados?
+ O que eu faço para atingir esse objetivo? Estou usando o microblog da melhor maneira?
+ Meus tweets são relevantes para o meu público-alvo? Eles dariam um retweet desse texto? Estou enviando poucas mensagens ou, ao contrário, estou sendo repetitivo?
+ Como melhorar a estratégia?"
Não basta estar presente, tem que movimentar, e para movimentar de forma eficiênte é necessário traçar um plano. O mais comum, pelo menos aqui na Bahia, é ver os perfis empresariais parecendo "bots de quotes": "Frases previamente prontas e jogadas de forma aleatória".
Além dela falar isso do Twitter, ela diferencia usuário de cliente e lhe ajuda a identificar o concorrente.
Confira a matéria na íntegra clicando no título citado acima.
Comercial Kaiser com Romário
Na MINHA opinião, vejo nada demais em "atacar" um pouquinho as marcas adversárias, desde que seja de forma sadia. No mundo, não é muito raro ver esses "ataques".
A nova campanha da Kaiser, deixa subentendido, pelo menos para mim, que a Brahma (cerveja "escolhida" pelo Dunga) não é a cerveja ideal, pois o atual treinador não entendia de cerveja na concentração da copa dos EUA.
Eu gostei, mas com toda certeza tem gente que vai achar desnecessário esse ataque, embora não tenha nada explícito, exceto na abertura que a Kaiser coloca o resultado no "maior teste cego do Brasil", sendo ela a lider de preferencia.
Confiram o comercial:
A nova campanha da Kaiser, deixa subentendido, pelo menos para mim, que a Brahma (cerveja "escolhida" pelo Dunga) não é a cerveja ideal, pois o atual treinador não entendia de cerveja na concentração da copa dos EUA.
Eu gostei, mas com toda certeza tem gente que vai achar desnecessário esse ataque, embora não tenha nada explícito, exceto na abertura que a Kaiser coloca o resultado no "maior teste cego do Brasil", sendo ela a lider de preferencia.
Confiram o comercial:
domingo, 13 de junho de 2010
Redes de Relacionamento Virtual
Mais um texto que fala de Redes Sociais. Muito interessante! Melhor ainda o exemplo dado da Saraiva que tem mais de 60mil seguidores no Twitter. O texto é de Camila Carrano para o site "A Bordo da Comunicação".
Redes de interação – adaptando-se à nova era comunicacional
A atual era da comunicação em que vivemos é repleta de constantes mudanças, onde devemos vislumbrar suas dimensões e compreender a profundidade de seus efeitos. Com o surgimento da internet anos atrás, se amplificou a capacidade de conexão das pessoas, seja a forma que for. Desenvolveram-se novos tipos de interações e conversações através do ciberespaço, dando um novo fôlego aos tipos de relações e construções de laços sociais.
Esse reflexo comunicativo trouxe mudanças não apenas para as relações pessoais, mas principalmente na maneira que os consumidores se posicionam referente às marcas. As redes cibernéticas são meios interativos e envolventes, que oferecem informações atualizadas e personalizam os canais de comunicação.
Assim, as relações empresariais com seus clientes começaram a sofrer fortes modificações, possibilitando um diálogo íntimo, criando espaço para fidelidade à marca infinitamente maior do que qualquer tipo de campanha publicitária.
As facilidades da internet encorajam relacionamentos que independem dos lugares geográficos estabelecidos, criando assim uma ligação maior entre os envolvidos. O atual consumidor exige cada vez mais de produtos e serviços personalizados, que atendam suas necessidades, modificando assim as relações de marca e clientela. Abandonaram a passividade, dando lugar à interatividade. Deixou de apenas ouvir a empresa, mas querem participar das discussões.
As redes sociais aparecem nesse contexto como as conexões expressas na internet, onde ocorrem as interações que geram as relações e laços sociais. E são esses padrões de interação que definem que tipo de relações irão ser construídas ao passar do tempo.
As empresas utilizam o ambiente virtual para armazenamento, busca de conteúdo, divulgação de forma rápida e barata, podendo ter troca de opiniões, experiências e conhecimentos. As redes sociais colaboram nesse conceito de gestão de marca, de posicionamento e de relacionamento com o consumidor, se adaptando constantemente de acordo com o foco necessário.
Um bom exemplo de aproveitamento desse tipo de interação é o caso da Saraiva. Com seus quase 69 mil seguidores atuais do Twitter, além de divulgar seus produtos promocionais, tem desenvolvido campanhas para a própria disseminação da marca.
No ano passado, no Halloween, a livraria percebeu o potencial de engajamento do Twitter, e fizeram uma ação onde os followers escreviam um livro de terror colaborativo através dessa ferramenta comunicacional. A campanha criada pela iThink, estimulava os seguidores da Saraiva, de forma que os tweets mais votados foram compilados em um livro virtual.
Como em todas as campanhas nas mídias sociais deve-se ter um monitoramento de ação integral para que possa dar certo, a Saraiva, com esse tipo de estratégia, ganhou não apenas seguidores, mas também clientes interativos que se comunicam, tendo trocas entre a empresa e seu público, possibilitando assim, novos laços sociais.
Essa foi uma das ações criadas pela empresa no Twitter, que, anteriormente, tivera sucesso também no aniversário da loja virtual e no dia das crianças, e hoje em dia também possui vários outros exemplos, que são notáveis a real necessidade das empresas perceberem que as redes sociais são canais interativos e diretos com o público e necessitam de uma valorização maior.
Texto publicado em "A Bordo da Comunicação".
Redes de interação – adaptando-se à nova era comunicacional
A atual era da comunicação em que vivemos é repleta de constantes mudanças, onde devemos vislumbrar suas dimensões e compreender a profundidade de seus efeitos. Com o surgimento da internet anos atrás, se amplificou a capacidade de conexão das pessoas, seja a forma que for. Desenvolveram-se novos tipos de interações e conversações através do ciberespaço, dando um novo fôlego aos tipos de relações e construções de laços sociais.
Esse reflexo comunicativo trouxe mudanças não apenas para as relações pessoais, mas principalmente na maneira que os consumidores se posicionam referente às marcas. As redes cibernéticas são meios interativos e envolventes, que oferecem informações atualizadas e personalizam os canais de comunicação.
Assim, as relações empresariais com seus clientes começaram a sofrer fortes modificações, possibilitando um diálogo íntimo, criando espaço para fidelidade à marca infinitamente maior do que qualquer tipo de campanha publicitária.
As facilidades da internet encorajam relacionamentos que independem dos lugares geográficos estabelecidos, criando assim uma ligação maior entre os envolvidos. O atual consumidor exige cada vez mais de produtos e serviços personalizados, que atendam suas necessidades, modificando assim as relações de marca e clientela. Abandonaram a passividade, dando lugar à interatividade. Deixou de apenas ouvir a empresa, mas querem participar das discussões.
As redes sociais aparecem nesse contexto como as conexões expressas na internet, onde ocorrem as interações que geram as relações e laços sociais. E são esses padrões de interação que definem que tipo de relações irão ser construídas ao passar do tempo.
As empresas utilizam o ambiente virtual para armazenamento, busca de conteúdo, divulgação de forma rápida e barata, podendo ter troca de opiniões, experiências e conhecimentos. As redes sociais colaboram nesse conceito de gestão de marca, de posicionamento e de relacionamento com o consumidor, se adaptando constantemente de acordo com o foco necessário.
Um bom exemplo de aproveitamento desse tipo de interação é o caso da Saraiva. Com seus quase 69 mil seguidores atuais do Twitter, além de divulgar seus produtos promocionais, tem desenvolvido campanhas para a própria disseminação da marca.
No ano passado, no Halloween, a livraria percebeu o potencial de engajamento do Twitter, e fizeram uma ação onde os followers escreviam um livro de terror colaborativo através dessa ferramenta comunicacional. A campanha criada pela iThink, estimulava os seguidores da Saraiva, de forma que os tweets mais votados foram compilados em um livro virtual.
Como em todas as campanhas nas mídias sociais deve-se ter um monitoramento de ação integral para que possa dar certo, a Saraiva, com esse tipo de estratégia, ganhou não apenas seguidores, mas também clientes interativos que se comunicam, tendo trocas entre a empresa e seu público, possibilitando assim, novos laços sociais.
Essa foi uma das ações criadas pela empresa no Twitter, que, anteriormente, tivera sucesso também no aniversário da loja virtual e no dia das crianças, e hoje em dia também possui vários outros exemplos, que são notáveis a real necessidade das empresas perceberem que as redes sociais são canais interativos e diretos com o público e necessitam de uma valorização maior.
Texto publicado em "A Bordo da Comunicação".
Advertainment
Texto da Danila Dourado para o blog MidiaBoom falando sobre a mistura de Publicidade com Entretenimento, o Advertainment.
As pessoas estão cada vez mais sendo bombardeadas de informações publicitárias o que gera um certo "bloqueio" a tais mensagens. Isso acontece até nas redes sociais em que, um perfil que inicialmente dava certo deixa, em questão de meses (sendo generoso), de ter eficiência.
Leiam o texto que vale muito a pena! A Danila Dourado dá exemplos interessantes...
"Advertainment: Um híbrido do entretenimento e da publicidade"
A audiência fragmentada e consumidores saturados já são velhos conhecidos dos executivos de comunicação, e seguramente são os grandes vilões do mercado publicitário. Como resposta a todas essas inquietações nasceu à prática do advertainment, que nada mais é do que a integração da publicidade com entretenimento, tendo como principal objetivo a representação dos valores intangíveis da marca.
O advertainment supõe uma resposta do âmbito do entertainment marketing a determinados problemas da comunicação publicitária atual. Como manifesta Bob Isherwood, diretor criativo mundial da Saatchi & Saatchi: “A nova filosofia da publicidade é que ela seja invisível. Devemos entreter os consumidores se não queremos perder-lhes”.
Até pouco tempo era uma prática utilizada apenas em filmes, seriados e outros formatos de ficção, mas também existem outras vias para oferecer aos consumidores informação da marca mesclada de conteúdo relevante, criando uma experiência benéfica culminando no estreitamento do relacionamento entre marca e consumidor. Uma derivação do advertainment a que os anunciantes e empresas vêm recorrendo bastante é o advergaming na sua versão 2.0, como alguns autores definem.
O advergaming é uma integração das mensagens publicitárias e os jogos online. Em um sentido mais amplo poderíamos dizer que se trata de uma ferramenta de marketing e comunicação que serve para promover um produto através de um jogo interativo que permite uma exposição contínua do usuário àquilo que se publica. Ou seja, um novo horizonte a ser desbravado pelas marcas.
Nada mais lógico do que agregar essa oportunidade de atrair uma nova demanda e fidelizar a já existente, ao grande crescimento quantitativo das redes sociais, principalmente de Facebook, que sai na frente quando o assunto é lançar no mercado novos formatos publicitários.
As redes sociais oferecem aos anunciantes a possibilidade de criar uma aplicação personalizada de acordo aos seus objetivos corporativos, o que vem representa uma forma de publicidade não intrusiva e efetiva, já que jogando é mais fácil assimilar a mensagem. O usuário está aprendendo, se informando e conhecendo algo novo, enquanto se diverte.
Grandes companhias já visualizaram essa oportunidade como Coca-cola, Nike, Samsung e Pão de açúcar, lançando Apps corporativos com o intuito de proporcionar aos usuários uma experiência com sua marca. Esses aplicativos (apps) funcionam como pequenos programas que podem ser executados dentro das próprias plataformas sociais. A possibilidade se expande quando pensamos em plataformas móveis, e na adesão exponencial a elas.
Post retirado de MidiaBoom
As pessoas estão cada vez mais sendo bombardeadas de informações publicitárias o que gera um certo "bloqueio" a tais mensagens. Isso acontece até nas redes sociais em que, um perfil que inicialmente dava certo deixa, em questão de meses (sendo generoso), de ter eficiência.
Leiam o texto que vale muito a pena! A Danila Dourado dá exemplos interessantes...
"Advertainment: Um híbrido do entretenimento e da publicidade"
A audiência fragmentada e consumidores saturados já são velhos conhecidos dos executivos de comunicação, e seguramente são os grandes vilões do mercado publicitário. Como resposta a todas essas inquietações nasceu à prática do advertainment, que nada mais é do que a integração da publicidade com entretenimento, tendo como principal objetivo a representação dos valores intangíveis da marca.
O advertainment supõe uma resposta do âmbito do entertainment marketing a determinados problemas da comunicação publicitária atual. Como manifesta Bob Isherwood, diretor criativo mundial da Saatchi & Saatchi: “A nova filosofia da publicidade é que ela seja invisível. Devemos entreter os consumidores se não queremos perder-lhes”.
Até pouco tempo era uma prática utilizada apenas em filmes, seriados e outros formatos de ficção, mas também existem outras vias para oferecer aos consumidores informação da marca mesclada de conteúdo relevante, criando uma experiência benéfica culminando no estreitamento do relacionamento entre marca e consumidor. Uma derivação do advertainment a que os anunciantes e empresas vêm recorrendo bastante é o advergaming na sua versão 2.0, como alguns autores definem.
O advergaming é uma integração das mensagens publicitárias e os jogos online. Em um sentido mais amplo poderíamos dizer que se trata de uma ferramenta de marketing e comunicação que serve para promover um produto através de um jogo interativo que permite uma exposição contínua do usuário àquilo que se publica. Ou seja, um novo horizonte a ser desbravado pelas marcas.
Nada mais lógico do que agregar essa oportunidade de atrair uma nova demanda e fidelizar a já existente, ao grande crescimento quantitativo das redes sociais, principalmente de Facebook, que sai na frente quando o assunto é lançar no mercado novos formatos publicitários.
As redes sociais oferecem aos anunciantes a possibilidade de criar uma aplicação personalizada de acordo aos seus objetivos corporativos, o que vem representa uma forma de publicidade não intrusiva e efetiva, já que jogando é mais fácil assimilar a mensagem. O usuário está aprendendo, se informando e conhecendo algo novo, enquanto se diverte.
Grandes companhias já visualizaram essa oportunidade como Coca-cola, Nike, Samsung e Pão de açúcar, lançando Apps corporativos com o intuito de proporcionar aos usuários uma experiência com sua marca. Esses aplicativos (apps) funcionam como pequenos programas que podem ser executados dentro das próprias plataformas sociais. A possibilidade se expande quando pensamos em plataformas móveis, e na adesão exponencial a elas.
Post retirado de MidiaBoom
sábado, 12 de junho de 2010
Pegadas do King Kong
Muito legal e criativa essa ação de guerrilha elaborada pela David&Goliath para promover a nova atração do parque temático da Universal Studios em Hollywood.
A ação consistiu em colocar pegadas gigantes e um carro amassado na praia de Santa Monica (California). Será que intrigou as pessoas que viram?
A ação consistiu em colocar pegadas gigantes e um carro amassado na praia de Santa Monica (California). Será que intrigou as pessoas que viram?
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Google Muda Seu Sistema de Busca
É interessantíssimo entender os sistemas de buscas, principalmente do Google para a prática do SEO. Segue texto escrito no Read Write Web.
"O Santo Graal da tecnologia de busca web é a possibilidade de fazer uma simples pergunta, em sua língua, e obter uma resposta. Com o anúncio de hoje da Google da inclusão de resultados do Google Squared nos resultados tradicionais de busca, a empresa parece estar cada vez mais perto deste resultado.
De acordo com o blog da empresa, um ano atrás, quando o Google Squared foi lançado, “diferente de qualquer buscador, o Google Squared não encontra páginas sobre o tema, em vez disso ele automaticamente agrupa e organiza dados de toda a internet sobre o assunto.” O Google Squared se baseia principalmente em dados estruturados e semânticos e gere conjuntos, como por exemplo “planetas do sistema solar” ou “estados do brasil”.
Agora, essa funcionalidade está sendo adicionada de duas maneiras aos resultados de busca tradicionais da Google. A primeira em consultas simples, como a busca da "data de nascimento da Catherine Zeta-Jones" está oferecendo resultados mais simples.
Ao clicar em “show sources” (mostrar fontes) sobre o resultado fornecido do Squared, uma lista de fontes aparece mostrando como o Google chegou nesta resposta.
Na segunda maneira, o Google Squared está sendo usado para fornecer um novo recurso na recente barra lateral: “Something Different” (Algo diferente). Este recurso fornece uma lista de buscas relacionadas que podem ser do seu interesse, conforme o termo de busca.
Tudo isso é um grande passo em direção a web semântica, onde os bits de informação são classificados e marcados de acordo com sua relação com outros dados. Como explica a Google em relação ao seu novo recurso “Something Different”, “se você procura por “noodle” (macarrão), você pode ver listados tofu, vermicelli, e bolinhos” porque ele tenta mostrar “algumas queries que possam estar na mesma categoria que a sua busca original.” Cada uma dessas possibilidades, por exemplo, pode ser enquadrada na categoria “alimento”. No caso da busca da data de nascimento da Catherine Zeta-Jones, a frase “data de nascimento” pode ser semanticamente relacionada a uma “data”, que é uma parte numérica dos dados encontrados geralmente usando uma sintaxe muito específica.
No entanto, grande parte dessa informação depende tanto na capacidade da Google de analisar as informações naturalmente ou nos editores da web para começarem a “adoção de microformatos ou padrões RDFa para marcar suas HTMLs e trazer esses dados estruturados para a superfície”, como foi descrito pela empresa no lançamento do Squared do ano passado.
Esta adição do Google Squared melhora a posição da Google em relação aos seus concorrentes como o Bing (que já tenta dar respostas simplificadas, com recursos como o Bing Health), o Facebook (que pretende organizar a informação de acordo com o que seus amigos gostam) e o Twitter (que pretende atender aos desejos de informação em tempo real).
Uma Nova Onda de Problemas Com Publishers
Além disso, temos outro aspecto interessante que em breve aparecerá como resposta a esta mudança. Se os jornalistas já ficavam indignados com o Google News, agora, o Google passa a canibalizar ainda mais o tráfego de sites, ao incluir “respostas” direto em sua home. Imagine a queda de audiência que esta mudança significa para os sites de perguntas que saberiam responder o aniversário da Zeta Jones por exemplo? É esperar para ver o próximo movimento da mídia e dos Murdochs Junior de plantão… "
Via Read Write Web
"O Santo Graal da tecnologia de busca web é a possibilidade de fazer uma simples pergunta, em sua língua, e obter uma resposta. Com o anúncio de hoje da Google da inclusão de resultados do Google Squared nos resultados tradicionais de busca, a empresa parece estar cada vez mais perto deste resultado.
De acordo com o blog da empresa, um ano atrás, quando o Google Squared foi lançado, “diferente de qualquer buscador, o Google Squared não encontra páginas sobre o tema, em vez disso ele automaticamente agrupa e organiza dados de toda a internet sobre o assunto.” O Google Squared se baseia principalmente em dados estruturados e semânticos e gere conjuntos, como por exemplo “planetas do sistema solar” ou “estados do brasil”.
Agora, essa funcionalidade está sendo adicionada de duas maneiras aos resultados de busca tradicionais da Google. A primeira em consultas simples, como a busca da "data de nascimento da Catherine Zeta-Jones" está oferecendo resultados mais simples.
Ao clicar em “show sources” (mostrar fontes) sobre o resultado fornecido do Squared, uma lista de fontes aparece mostrando como o Google chegou nesta resposta.
Na segunda maneira, o Google Squared está sendo usado para fornecer um novo recurso na recente barra lateral: “Something Different” (Algo diferente). Este recurso fornece uma lista de buscas relacionadas que podem ser do seu interesse, conforme o termo de busca.
Tudo isso é um grande passo em direção a web semântica, onde os bits de informação são classificados e marcados de acordo com sua relação com outros dados. Como explica a Google em relação ao seu novo recurso “Something Different”, “se você procura por “noodle” (macarrão), você pode ver listados tofu, vermicelli, e bolinhos” porque ele tenta mostrar “algumas queries que possam estar na mesma categoria que a sua busca original.” Cada uma dessas possibilidades, por exemplo, pode ser enquadrada na categoria “alimento”. No caso da busca da data de nascimento da Catherine Zeta-Jones, a frase “data de nascimento” pode ser semanticamente relacionada a uma “data”, que é uma parte numérica dos dados encontrados geralmente usando uma sintaxe muito específica.
No entanto, grande parte dessa informação depende tanto na capacidade da Google de analisar as informações naturalmente ou nos editores da web para começarem a “adoção de microformatos ou padrões RDFa para marcar suas HTMLs e trazer esses dados estruturados para a superfície”, como foi descrito pela empresa no lançamento do Squared do ano passado.
Esta adição do Google Squared melhora a posição da Google em relação aos seus concorrentes como o Bing (que já tenta dar respostas simplificadas, com recursos como o Bing Health), o Facebook (que pretende organizar a informação de acordo com o que seus amigos gostam) e o Twitter (que pretende atender aos desejos de informação em tempo real).
Uma Nova Onda de Problemas Com Publishers
Além disso, temos outro aspecto interessante que em breve aparecerá como resposta a esta mudança. Se os jornalistas já ficavam indignados com o Google News, agora, o Google passa a canibalizar ainda mais o tráfego de sites, ao incluir “respostas” direto em sua home. Imagine a queda de audiência que esta mudança significa para os sites de perguntas que saberiam responder o aniversário da Zeta Jones por exemplo? É esperar para ver o próximo movimento da mídia e dos Murdochs Junior de plantão… "
Via Read Write Web
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Comunicação On e Off integrada
O Cezar Calligaris escreveu no Webinsider um texto interessante sobre a integração entre a comunicação online e offline. Ele dá o eemplo de uma grande agencia digital internacional, recem chegada ao Brasil, que fez umas colocações sobre a falta de investimentos em publicidade digital aqui. Cada "Comunicação" disse uma coisa.
No post "Realmente existe comunicação integrada?" ele indaga se realmente existe essa integração e qual o limite dela.
Leia o post "aqui".
No post "Realmente existe comunicação integrada?" ele indaga se realmente existe essa integração e qual o limite dela.
Leia o post "aqui".
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